terça-feira, 14 de julho de 2009

Voltei de Ponte de Sôr

Pois lá estive com os amigos. Dois. Um de cada sexo.
Descobri que não gosto de insectos. Podemos partilhar o espaço, afinal eles estavam no seu território, mas isso não quer dizer que tenha de haver contacto.
Ora que raio.
Mas vi o fogo de artifício. Já foi mais que na terrinha anterior onde estive, onde não houve.
Aparentemente a fábrica explodiu e ao invés de pólvora, voaram os trabalhadores, se bem que não exactamente numa chuva brilhante.
À noite, dormi com o frigorífico. Não agarrado a ele na cama, se bem que às tantas, mais valia, que companhias quadradas e frígidas, não me são totalmente estranhas. Para isso sempre estou mais preparado que para aquele ruído monótono e constante do fréon. Ou será néon? Bem, o que sei é que tem um nome assim a dar para o grego, coisa que pode soar bem, mas cai muito mal no ouvido, quando passa a noite toda a fazer-se notar.

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