A noite segue o dia enquanto me encho de paciência.
Em tempos fui um bravo a quem tudo atravessou.
Por mil vezes contei mentiras, em pequenas linhas
sobre aquilo que supostamente sentia.
Histórias de dormir, que ouvi vezes sem conta
até as perguntas chegarem com clareza e volume.
Conheço o meu destino e a data.
Caí em solo sagrado.
Deixei-me à espera, bem perto, por ser o preço a pagar
enquanto me deito, à noite, à espera.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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