segunda-feira, 18 de maio de 2009

Tive um jantar estranho no sábado

Sem dúvida.

Primeiro, o aniversariante, que sofre de um problema neurológico que lhe torna a tarefa de reconhecimento de caras particularmente difícil, não sabia quem eu era, tendo-me tomado por outra pessoa. Quando essa pessoa chegou, constatado o erro, foi dado como penetra. E por lá teria ficado se o meu nome não estivesse na lista de convidados, confirmando a minha pretensão a um.

Depois acabei sentado ao lado, senão mesmo entre, os membros da comunidade poliamor portuguesa. Acho que é esta a designação. Não sei muito sobre eles e o que fiquei a saber foi que são pelo amor livre, desde que estruturado em famílias nucleares com 3 ou mais elementos, em cada um dos elementos tem um papel definido e tarefas a condizer.

Vim-me embora quando aquilo estava a começar a descambar. Estavam lá duas mulheres, uma delas com sugestões, mas a outra estava a gostar do espanhol, que nem precisava de grande esforço, nem para lhe agradar, nem para lhe ver as mamas e eu pensei que 4 já era demais.

Gente muito dada, aquela.

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